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Registros recuperados : 3 | |
1. | | TAULA, A. J. V.; ANDRADE JÚNIOR, V. C. de; RESENDE, F. V.; BRITO, O. G.; SILVA, J. C. de O.; PERREIRA, A. G. Agronomic performance, flowering, physicochemical characteristics and genetic divergence in garlic accessions from Brazil. Australian Journal of Crop Science, v. 15, n. 12, p. 1372-1380, Dec. 2021. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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2. | | BRITO, O. G.; TAULA, A. J. V.; ANDRADE JUNIOR, V. C. de; RESENDE, F. V.; PEREIRA, A. G.; SILVA, C. de O.; COSTA, A. L. da. Produtividade e capacidade de florescimento de acessos experimentais de alho. In: CONGRESSO DA PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA, 28., 2019, Lavras. Importância da internacionalização no desenvolvimento das universidades brasileiras. Anais [...]. Lavras: Pró Reitoria de Pós Graduação, 2019. p. 1832-1833 Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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3. | | SANTOS, M. A. V.; ANDRADE JÚNIOR, V. C. de; GUIMARÃES, A. G.; BRITO, O. G.; TAULA, A. J. V.; COSTA, R. A.; ALVES, J. P. R.; SILVA, N. O.; RESENDE, F. V. Correlations between agronomic characters in garlic. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 57, e02603, 2022. Título em português: Correlações entre características agronômicas em alho. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças; Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 3 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
03/01/2008 |
Data da última atualização: |
17/04/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
MANZIONE, R. L.; DRUCK, S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M. V. |
Afiliação: |
Rodrigo Lila Manzione, INPE; Suzana Druck, CPAC; Gilberto Câmara, INPE; Antonio Miguel Vieira Monteiro, INPE. |
Título: |
Modelagem de incertezas na análise espaço-temporal dos níveis freáticos em uma bacia hidrográfica. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 42, n. 1, p. 25-34, jan. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a oscilação dos níveis freáticos em uma bacia hidrográfica, no período seco, e modelar a variabilidade espaço-temporal desses níveis por meio de técnicas geoestatísticas multivariadas. A área de estudo foi o alto da Bacia do Rio Jardim, Distrito Federal. O regime hídrico dessa região é marcado pela sazonalidade, com períodos chuvosos (outubro a abril) e secos (maio a setembro) distintos, que determinam o comportamento dos níveis freáticos. Quanto aos fenômenos com indexação espaço-temporal, a geoestatística propõe soluções pelo modelo linear de co-regionalização, permitindo a quantificação e mapeamento das reservas hídricas subterrâneas. Quantificaram-se o volume perdido de água e o risco associado às estimativas pelas medidas de incerteza, criando-se cenários críticos do volume do aqüífero explorado na seca. Na seca, observou-se decréscimo de água nesse aqüífero. O mapa do quantil 10% indicou áreas favoráveis ao uso da água, em que os níveis freáticos oscilaram menos. O mapa do quantil 90% indicou áreas com grandes oscilações dos níveis freáticos que contribuem mais para drenagem e recarga do aqüífero. |
Palavras-Chave: |
água subterrânea; análise espacial; geoestatística; medidas de incerteza; spatial analyses; uncertain measures. |
Thesaurus NAL: |
geostatistics; groundwater. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/40953/1/42n01a04.pdf
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Marc: |
LEADER 01976naa a2200253 a 4500 001 1570409 005 2008-04-17 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMANZIONE, R. L. 245 $aModelagem de incertezas na análise espaço-temporal dos níveis freáticos em uma bacia hidrográfica. 260 $c2007 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a oscilação dos níveis freáticos em uma bacia hidrográfica, no período seco, e modelar a variabilidade espaço-temporal desses níveis por meio de técnicas geoestatísticas multivariadas. A área de estudo foi o alto da Bacia do Rio Jardim, Distrito Federal. O regime hídrico dessa região é marcado pela sazonalidade, com períodos chuvosos (outubro a abril) e secos (maio a setembro) distintos, que determinam o comportamento dos níveis freáticos. Quanto aos fenômenos com indexação espaço-temporal, a geoestatística propõe soluções pelo modelo linear de co-regionalização, permitindo a quantificação e mapeamento das reservas hídricas subterrâneas. Quantificaram-se o volume perdido de água e o risco associado às estimativas pelas medidas de incerteza, criando-se cenários críticos do volume do aqüífero explorado na seca. Na seca, observou-se decréscimo de água nesse aqüífero. O mapa do quantil 10% indicou áreas favoráveis ao uso da água, em que os níveis freáticos oscilaram menos. O mapa do quantil 90% indicou áreas com grandes oscilações dos níveis freáticos que contribuem mais para drenagem e recarga do aqüífero. 650 $ageostatistics 650 $agroundwater 653 $aágua subterrânea 653 $aanálise espacial 653 $ageoestatística 653 $amedidas de incerteza 653 $aspatial analyses 653 $auncertain measures 700 1 $aDRUCK, S. 700 1 $aCÂMARA, G. 700 1 $aMONTEIRO, A. M. V. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 42, n. 1, p. 25-34, jan. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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